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terça-feira, 5 de julho de 2011

Iasd participa do 3° Aniversário do AA (Alcólatras Anônimos)


A Igreja Adventista do Sétimo Dia de Vitorino Freire foi convidada para participar do 3° Aniversário do AA (Alcólicos Anônimos), que foi realizado no dia 28 de Agosto de 2010. O irmão Lucivaldo foi representar a Igreja para dar uma palavra de apoio ao programa e animar - com a Palavra de Deus- as pessoas que estão lutando com este vício. O tempo liberado para a igreja foi de apenas 15 minutos, mas foi o suficiente para retransmitir uma mensagem de Esperança para as pessoas que participam desta iniciativa realizada em nossa cidade.


Um Dia de Esperança!



Estamos Todos empolgados com este evento que se tornou o nosso projeto Missionário de nossa igreja. Já estamos recebendo grandes bençãos de Deus. Em breve postaremos os Testemunhos da nossa irmandade, aguardem!

Diante de ataques, cristãos precisam fazer penitência, diz papa


Em um sermão nesta quinta-feira, o papa Bento 16 afirmou que é preciso que os cristãos façam penitência em meio aos ataques que a Igreja Católica tem enfrentado em todo o mundo.




Bento 16 não se referiu de forma direta aos casos de abusos sexuais cometidos por religiosos contra crianças.
"Nós cristãos nos últimos tempos temos evitado a palavra penitência, que parecia dura, mas agora, sob os ataques do mundo, que nos falam dos nossos pecados, vemos que poder fazer penitência é uma graça, vemos como é necessário fazer penitência", afirmou o papa durante uma cerimônia na Capela Paulina, no Vaticano.
"Abrir-se ao perdão, preparar-se ao perdão, e se deixar transformar. A dor da penitência, isto é, da purificação e da transformação, esta dor é graça, porque é renovação, obra da Misericórdia divina."

‘Ditaduras’
O papa falou sobre penitência ao refletir sobre a primazia da obediência a Deus, que concedeu a Pedro a liberdade de se opor ao Sinédrio, a corte suprema judia, que tinha a missão de administrar a justiça aplicando a Torá, a Lei de Moisés.
"É preciso obedecer a Deus e não aos homens. A obediência a Deus dá a Pedro a liberdade de se opor à suprema instituição religiosa. Nos tempos modernos, teorizou-se a liberação do homem, inclusive da obediência a Deus, o homem seria livre, autônomo e nada mais. Mas isto é uma mentira, que a chamada autonomia não libera o homem", disse Bento 16.
Na homilia o papa disse que, as "ditaduras nazista e marxista", que não podiam aceitar um Deus sobre o poder ideológico, não existem mais, mas há outras formas de ditaduras.
"Hoje, graças a Deus, não vivemos em ditaduras, mas existem formas mais sutis de ditaduras, um conformismo que leva a agir como agem todos e que pode ser uma verdadeira ditadura", afirmou.

O Porquê das Parábolas

Por que Jesus contava parábolas? Como se sabe, este era um poderoso recurso didático. Por meio dele, percebemos a suprema inteligência de Jesus. Sei que pode parecer estranho veicular Jesus com a inteligência, como destacou Dallas Willard: "Há em nossa cultura uma difícil relação entre Jesus e inteligência, e atualmente eu tenho ouvido cristãos responder à minha afirmação de que Jesus é o homem mais inteligente que já viveu dizendo que isto é um oxímoro. Hoje nós automaticamente o colocamos como distante (e até em oposição à) da inteligência e da vida intelectual. Quase ninguém o consideraria um pensador, remetendo-lhe à mesma categoria de, diríamos, Aristóteles, Kant, Heidegger ou Wittgenstein, e com o mesmo método lógico." Entretanto, em meio a uma série de convincentes argumentos em contrário, Willard afirma que as "parábolas e histórias de Jesus sempre ilustraram seu uso da lógica [...]" [1]
As parábolas buscavam criar paralelos entre realidades espirituais e coisas cotidianas. Todavia, um dos textos em que o próprio Jesus explica a finalidade do recurso parece se posicionar justamente contra este entendimento. "Para vocês foi dado o mistério do Reino de Deus; para os que estão fora tudo acontece em parábolas, para que olhem , mas não vejam, escutem, mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam perdoados" (Mc 4:10-12). Seriam, então, as parábolas fonte de dificuldade, ao invés de esclarecimento? Como compreender a frase em questão?
O texto de Marcos pode ser interpretado como se Jesus estivesse descrevendo um evento, não profetizando que ele aconteceria. Ou, parafraseando: "As parábolas servem para que eles não tenham desculpa: verão, mas mesmo assim não acreditarão. Ouvirão e ainda assim não aceitarão. Logo, mesmo diante de coisas evidentes, não se converterão e, consequentemente, não se salvarão!"
Encontramos semelhante adaptação a conhecida paráfrase The Message: "[...] A vocês foi dado insights sobre o reino de Deus - vocês sabem como ele opera. Mas a eles que não podem ver, cada coisa chega em histórias, criando uma atmosfera e 'cutucando-os' a avançarem para receber insight. Este é o povo - cujos estão abertos mas não veem nada, cujos ouvidos estão abertos mas não entendem a palavra, que evita ter de se curvar e ser perdoado."
De fato, as parábolas são o canal usado pelo Salvador para simplificar o conhecimento de outra maneira inteligível para a humanidade. Ao mesmo tempo, uma vez que esse conhecimento chega a nós, ficamos sem desculpas para não aceitar a verdade.

1] Dallas Willard, Jesus The Logician, Christian Scholar's Review, 1999, Vol. XXVIII, #4, p. 605-614. Também disponível em http://www.dwillard.org/articles/artview.asp?artID=39 .

Fonte: http://www.outraleitura.com.br/web/artigo.php?artigo=493:O_porque_das_parabolas